sexta-feira, 22 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
I Mostra de Cultura Afro Rio
Para determinados grupos a memória deve ser incentivada, trabalhada e principalmente estimulada como base do conhecimento, pode contribuir para acumularmos experiências valorizarmos o cotidiano e o futuro.
Em comemoração aos 07 anos de Estimativa, embarcamos no MAR CULTURAL
I Mostra de Cultura Afro Rio, que consiste em fomentar o mapeamento de manifestações culturais afro-brasileiras no Rio de Janeiro, principalmente dos blocos afros.
Programação:
18h30 – 18h50 – Palestra Helena Theodoro - Doutora em Filosofia, mestre em Educação, coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros do Departamento de Ensino Superior da FAETEC, coordenadora da Pós-graduação de Figurino e Carnaval da Universidade Veiga de Almeida, Professora da Universidade Estácio de Sá e vice-presidente do Fundo Elas.
19h55 – 19h00 – Apresentação Estimativa
19h00 – 20h30 – Seminário Painel - Minha Identidade - Minha vida
1 Vanda Ferreira – Griot, professora do ensino supletivo, militante do movimento Negro, ex- Secretária Estadual de Defesa e Promoção das Populações Negras;
2 Emílio Kalil - Secretário de Cultura do Município do Rio de Janeiro;
3 Marcelo Reis – Jornalista, Rei momo de 2005;
4 Sr. Kevin Wilson - Vice Cônsul para Assuntos Políticos e Econômicos do Consulado Geral dos EUA no Rio de Janeiro;
5- INEPAC – Instituto Estadual de Patrimônio Cultural;
6 - Jana Guinond – Atriz, Coordenadora Executiva da Associação Estimativa, vice –presidente de Relações Institucionais do COMDEDINE – Conselho Municipal em Defesa dos Direitos do Negro e Conselheira deliberativa do Fundo Social ELAS.
20h40 – 20h45 – Apresentação de Afoxé
21h00 – 21h10 – Apresentação Dança Afro
21h20 – 21h50 – Apresentação Banda Afro
21h50 – 22h00 – Término.
SERVIÇO:
Centro Municipal de Artes Caloustre Gulbenkian
Rua Benedito Hipólito, 125 – Praça XI
Rio de Janeiro – RJ (Próximo ao Terreirão)
Data: 06 de Junho (quarta-feira)
Horário: Seminário - 18h30 às 20h30 - auditório
20h30 às 22h00 – Terrerinho
Agradecimentos:
Afoxé filhos de Gandhi / Afoxé Filhos da Paz / Afoxé Raízes Africanas / Bloco Afro Agbara Dudu / Bloco Afro Imalê Ifé / Bloco Afro Lemi Ayó / Bloco Afro Olodumaré / Bloco Afro Oruminlá / Bloco Afro Reggae Tafaraogi / Bloco Afro Zimbauê / Casa de Cultura Ifé Ominirá / Jongo Eledá / Espaço Aberto
Apoio:
Secretaria Municipal de Cultura
COMDEDINE – Conselho Municipal em Defesa dos Direitos do Negro
FEBARJ – Federação dos Blocos Afros e Afoxés do Rio de Janeiro
Barra House
Realização:
ESTIMATIVA
Projeto Gráfico – Iléa Ferraz e Marcos Shaft
Contatos
21 2567-0011 / 7896-9737 id 24*43208
www.estimativa.org.br
email.barcoafro@gmail.com
http://mostradaculturaafrorio.blogspot.com.br/
segunda-feira, 21 de maio de 2012
24 de maio: Dia Nacional do Cigano
Origem: Wikipédia
O Dia Nacional do Cigano
é comemorado oficialmente no Brasil no dia 24 de maio. Foi comemorado
pela primeira vez em 24 de maio de 2007, com uma programação especial da
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
(Seppir). Como parte da programação, foi lançado o carimbo e o selo
cigano, pelas Empresas Brasileiras de Correios e Telégrafos (ECT), em
homenagem ao fato histórico da participação do povo cigano na facilitação das comunicações. Também foi feito o anúncio da Cartilha
de Direitos da Etnia Cigana, por meio da Secretaria Especial dos
Direitos Humanos. O povo cigano inclui os Roms, Sintos e Calons, todos originados de um povo nômade oriundo do norte da Índia.
O Dia Nacional do Cigano foi instituído em 25 de maio de 2006
por meio de decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
em reconhecimento à contribuição da etnia cigana na formação da história
e da identidade cultural brasileira. No calendário cigano, o dia 24 de
maio é dedicado a Santa Sara Kali, padroeira dos povos ciganos.
25 de maio: Dia da África é celebrado no Brasil e no mundo
Por Denise Porfírio
FONTE: Fundação Palmares
O Dia da África, comemorado nesta
quarta-feira, 25 de maio, simboliza a luta dos povos do continente
africano pela sua independência e emancipação, e representa a data da
Libertação da África. Os negros do Brasil e do mundo celebram a
oportunidade de medir os progressos, as dificuldades e as obras
realizadas no continente conhecido como berço da humanidade.
Em 2011, Ano Internacional dos Povos
Afrodescendentes, a data é celebrada como um marco contra as
desigualdades raciais, políticas ou econômicas, valorizando e promovendo
o legado que a África deixou para as civilizações que se constituíram
com o seu povo.
ORIGEM - Passados 48
anos desde sua criação, em Addis Abeba, Etiópia, pela Organização de
Unidade Africana (OUA), o dia tem um profundo significado na memória
coletiva dos povos do continente africano. O ato da assinatura
configurou-se no maior compromisso político de seus líderes, que visaram
à aceleração do fim da colonização do continente e do regime
segregacionista do Apartheid.
Instituído em carta assinada por 32
Estados africanos, o dia da África é a manifestação do desejo de
aproximadamente 800 milhões de africanos de organizar, de maneira
solidária, os múltiplos desafios na construção do futuro de uma África
real, com seus governos e sonhos, além de desenvolvimento, democracia e
progresso.
lançamento do livro “Flash of the
Spirit”, de Robert Farris Thompson (edição em português).quinta-feira, 17 de maio de 2012
Sugestão de Leitura: Relações Etnicorraciais e Afrodescendência

GOMES, Nilma Lino; GONÇALVES, Petronilha Beatriz (Orgs.). Editora: Autêntica
Pesquisadores nacionais e estrangeiros projetam suas interpretações sobre uma questão que está no centro das atenções de grupos de militância, estudiosos e políticos: a diversidade étnico-cultural. Dirigido aos professores e à sua formação, este livro pode auxiliar no debate sobre a educação e os processos de busca de identidade, nos quais estarão sempre presentes as tensões, os conflitos e as negociações entre os semelhantes e os diferentes. Adaptado de: www.autenticaeditora.com.br
Este livro reúne elementos históricos sobre a formação do Brasil em seu caráter étnico, identitário e cultural e mostra ao leitor as contribuições dos Bantos nesse processo. Além disso, Nei Lopes estabelece novos parâmetros sobre a relação entre islamismo e negritude. À guisa de seu envolvimento com a resistência cultural negra no Brasil e na África, apresenta ao leitor uma face da história ignorada por grande parte dos brasileiros. Fonte: www.autenticaeditora.com.br

"A raça negra tem comportamento psicológico instável e, por isso, não cria civilização." Alguns tentam provar que as diferenças sociais são determinadas por fatores biológicos. Outros explicam que o racismo surgiu da necessidade de justificar à agressão. Seria verdade? Faria o racismo parte da natureza humana? Neste livro, os primeiros passos para a compreensão deste fenômeno universal, suas modalidades e suas implicações sociais. Fonte: www.submarino.com.br
Mais sugestões de leitura? CLIQUE AQUI e acesse nossa fonte.
Assinar:
Postagens (Atom)