A Prefeitura de Mesquita recebeu o Selo de Educação para a Igualdade Racial 2010, da
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR, em
cerimônia realizada em Brasília, no dia 21 de março de 2010, a partir das
temáticas africanas.
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A Secretaria Municipal de Educação -
SEMED, única instituição contemplada do Rio de Janeiro, foi representada
na solenidade de premiação pela secretária de Educação, Maria Fátima de
Souza Silva. Além do Certificado do Selo, a Secretária trouxe para o
Município, um Estandarte e uma caixa de livros, que servirão de
ferramentas para continuar o trabalho da aplicação da Lei 10.639/2003
nas Unidades Escolares.
Segundo Fátima de Souza, “o selo foi
fruto de um trabalho de equipe que envolveu toda a Secretaria e foi
desenvolvido em todas Unidades Escolares”. “Queremos igualmente
agradecer a parceria de todas as secretarias de Mesquita e ao prefeito
Artur Messias da Silveira que nos permitiram, incentivaram e ajudaram a
desenvolver o trabalho no ano de 2010. Esse é um reconhecimento pelo
envolvimento e trabalho árduo e dedicado aos alunos e à educação.
Parabéns à Cidade!”.
Essa foi a sua primeira edição e premiou as 16 primeiras experiências exitosas de escolas e secretarias de Educação que implementaram a Lei nº 10.639/03 em todo o território nacional. O Projeto tem como objetivo contribuir para a construção, em sala de aula, de conhecimentos que valorizem o patrimônio histórico e cultural dos povos negros no Brasil e na África. Durante um ano a Prefeitura, a Secretaria de Educação e demais órgãos terão o direito de utilizar o Selo em seus materiais.
Além da cerimônia de entrega do Selo aos contemplados, a solenidade abriu as atividades do Ano Internacional dos Afrodescendentes, na mesma data em que se comemora também o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial — em alusão ao massacre de Sharpeville, que vitimou dezenas de manifestantes que protestavam contra a Lei do Passe, na África do Sul, em 1960. A data foi instituída por resolução da Organização das Nações Unidas - ONU, que também declarou 2011 como o Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes.
Uma homenagem especial foi entregue à professora Doutora Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, primeira mulher negra a ter assento no Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação, pelos serviços prestados ao País.
Essa foi a sua primeira edição e premiou as 16 primeiras experiências exitosas de escolas e secretarias de Educação que implementaram a Lei nº 10.639/03 em todo o território nacional. O Projeto tem como objetivo contribuir para a construção, em sala de aula, de conhecimentos que valorizem o patrimônio histórico e cultural dos povos negros no Brasil e na África. Durante um ano a Prefeitura, a Secretaria de Educação e demais órgãos terão o direito de utilizar o Selo em seus materiais.
Além da cerimônia de entrega do Selo aos contemplados, a solenidade abriu as atividades do Ano Internacional dos Afrodescendentes, na mesma data em que se comemora também o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial — em alusão ao massacre de Sharpeville, que vitimou dezenas de manifestantes que protestavam contra a Lei do Passe, na África do Sul, em 1960. A data foi instituída por resolução da Organização das Nações Unidas - ONU, que também declarou 2011 como o Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes.
Uma homenagem especial foi entregue à professora Doutora Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, primeira mulher negra a ter assento no Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação, pelos serviços prestados ao País.
Foram também premiadas as crianças
vencedoras do concurso cultural As Cores do Saber, iniciativa realizada
pela parceria BR Petrobras/SEPPIR.







O
Ouri pertence a uma família de jogos de tabuleiro designados por
Mancala. A família do Mancala é muito antiga e a sua origem é incerta,
no entanto, admite-se que tenha sido inventado pelos egípcios. Mais
tarde, foi introduzido na Ásia, nas Filipinas e na África Negra.
Os nomes de Oril, Uril, Ori, Oro, Ouri ou Urim, entre outros, coincidem
com a especificidade de cada ilha, de Cabo Verde. No continente
africano recebe também designações diversas, nomeadamente “awalé ou
awélé” (Costa do Marfim) e “N’Golo” (Congo Kinshasa). Das muitas
designações apresentadas, decidimos adotar a seguinte: “Ouri”.
recicláveis. O projeto AFRICAS tem como finalidade mostrar as coisas
boas do continente, não vislumbra a tristeza, mas sim as coisas boas da
África, principalmente sua diversidade cultural. O AFRICAS (com S) está
no plural, pois quer mostrar como um continente, que foi sinônimo de
destruição e pobreza, é multiétnico e com muitas coisas boas que devem
ser compartilhadas com o mundo. O Ouri está muito além de um jogo, é
uma atividade pedagógica, pois além da cultura





